sábado, 22 de dezembro de 2012

A história do nosso Natal.

5 comentários:

  1. Incrível como um Governo Socialista pegou nisto e colocou o ónus no contribuinte.

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    1. É verdade meu caro. E como se não bastasse, a sacro santa coligação do nosso descontentamento privatiza esse "ónus" por uns míseros 40 milhões. Á democrata e bem sucedida empresária angolana Isabel dos Santos. No que respeita à "qualidade" das sucessivas decisões políticas sobre esta matéria e independentemente da orientação ideológica desses mesmos decisores,é caso para se dizer:
      - Entre uns e outros, "venha o Diabo e escolha."

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  2. Míseros 40 milhões? Não tenho conhecimentos para avaliar aquele banco mas pelo que se vai vendo não o queria nem dado.

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  3. Jà deu para perceber que não Paulo Pinto.
    Mas eu explico de uma forma mais ou menos sintética. As medidas de recapitilização do sistema financeiro em curso, permitem ao investidor pagar os ativos do Banco (dado que apenas estes fazem parte do pacote negocial) e ainda podem aplicar o remanescente numa qualquer off shore. Aos contribuintes e porque tudo isto se passa de forma absolutamente legal e bananal, restar-lhes-à aguardar pela próxima nacionalização, isto é, por um novo ciclo de insuspeitas vontades. Digo eu.

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  4. Neste caso, todos detestam que o Estado se tenha metido onde não devia. O Estado não tem de se meter em negócios e não tem de salvar empresas falidas. Sobre o BPN, o país inteiro vê a coisa de forma liberal (ou neoliberal): devia ter falido.
    Tenho pena que para outras coisas não se tenha a mesma visão.

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como disse ?